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Atualizado: 2 minutos 55 segundos atrás

Senatran promoveu seminário destinado à mulheres que atuam na área do trânsito

seg, 22/04/2024 - 18:00
Seminário reúne profissionais do sexo feminino para ressaltar papel da mulher no setor de Transportes – Foto: Aescom – Detran/AC

A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), em parceria com o Instituto Mulheres pelo Trânsito, promoveu na na semana passada o 1º Seminário Trânsito para Elas. O objetivo do evento, de acordo com a Senatran, foi incentivar o diálogo entre mulheres e fortalecer as ações em diversas esferas do trânsito brasileiro.

Conforme a diretora do Departamento de Segurança no Trânsito, Maria Alice Nascimento Souza, o olhar das das mulheres no trânsito é essencial.

“Desse evento devem sair grandes discussões nos setores de Transporte, Infraestrutura e Segurança no Trânsito que venham a contribuir para diminuir o número de mortes e sinistros em nossas estradas e rodovias”, acrescentou.

Participações e palestras

Além da diretora, o painel que abriu o encontro contou com as presenças do secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão; da secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres, Analine Specht; da diretora do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Letícia de Oliveira Cardoso; da presidente do Instituto Trânsito pelas Mulheres, Carolina Marino, e pela chefe de gabinete da deputada federal Gleisi Hoffmann, Dayane Hirt.

Durante o evento ainda aconteceram outros painéis, que trataram de importantes temas como:

  • “As mulheres no Setor de Transportes: diagnóstico e prospecção do cenário futuro”;
  • “A representatividade da mulher no setor de infraestrutura logística rodoviária”;
  • “Liderança feminina: a perspectiva da empatia nos cargos de direção”.

“O Seminário Trânsito para Elas é uma iniciativa essencial para promover a liderança feminina e reconhecer o papel fundamental das mulheres no trânsito brasileiro. O Ministério dos Transportes está comprometido em criar um ambiente mais inclusivo e equitativo para todas as profissionais do trânsito”, argumentou o secretário Adrualdo Catão, ao destacar que considera o evento um ponto de virada na abordagem do trânsito brasileiro.

Elas na Infraestrutura

Para combater ativamente a discriminação de gênero e raça no ambiente de trabalho, o ministro dos Transportes, Renan Filho, assinou, no início do mês, o protocolo de intenções do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. O objetivo é ampliar a igualdade em acesso, remuneração, ascensão e permanência no emprego nas agências reguladoras e empresas públicas vinculadas ao Ministério dos Transportes e em toda a rede de companhias que atuam direta e indiretamente na infraestrutura rodoviária, ferroviária e logística do país.

Estatísticas

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as brasileiras recebem 22% a menos que os homens. A diferença quase dobra em cargos de gerência e diretoria: a redução é de 38,1% em relação ao rendimento deles.

Quanto aos motoristas habilitados, os dados do Registro Nacional de Carteira de Habilitação (RENACH) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revelam um aumento significativo nos últimos anos de mulheres nas categorias mais comuns, como carros, motocicletas, vans e até mesmo na categoria que inclui ônibus.
Já na categoria “B” (carros, picapes e vans), elas ultrapassam o número de homens habilitados, representando 50,2% do total.

Assista o evento completo aqui:

Assessoria Especial de Comunicação Ministério dos Transportes

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Custos envolvidos no processo de habilitação e manutenção do veículo adiam sonho da CNH para jovens

seg, 22/04/2024 - 15:00
O valor para tirar a CNH envolve vários custos e afastam os jovens dessa decisão. Foto: Imagem de Courtney Corlew no Unsplash

É verdade que os custos associados à obtenção da carteira de motorista podem ser um obstáculo para muitos jovens que desejam obter sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Os custos envolvidos no processo de formação de condutores, incluindo taxas de aulas teóricas e práticas, exames médicos, taxas de exames práticos, entre outros, podem tornar o processo financeiramente desafiador para algumas pessoas, especialmente os jovens.

Afinal, esse público está iniciando um curso universitário. Portanto, focando seus investimentos em outros nichos, que também são importantes.

Quanto custa tirar a carteira de motorista?

Ao completar 18 anos, idade que já é permitido dirigir no Brasil, muitos jovens sonham com a liberdade de ter o seu próprio carro. Claro, que o primeiro passo é tirar a CNH, que em 2024 ficou ainda mais cara.

Inclusive, de acordo com o levantamento do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), o número de jovens entre 18 e 30 anos que se interessam por tirar CNH caiu 10,5% no estado. Segundo uma matéria do G1, um dos principais motivos, é o fator econômico.

O custo para tirar a carteira de motorista (CNH – Carteira Nacional de Habilitação) pode variar significativamente dependendo do país, estado ou cidade, e do tipo de habilitação que está sendo obtida. Para termos uma ideia, em São Paulo, segundo informações do site Aprova Detran, o gasto, em média, chega a R$3.0000,00.

Veja as grandes influências deste alto custo para tirar a CNH: 1 – Taxas do governo

Muitas vezes, há taxas cobradas pelos órgãos governamentais responsáveis pela emissão das carteiras de motorista. Essas taxas podem variar dependendo do país e da região.

2 – Aulas de direção

No Brasil, é necessário fazer aulas de direção com instrutores credenciados antes de poder fazer o exame prático de direção. O custo dessas aulas pode variar dependendo do número de aulas necessárias e das taxas cobradas pela escola de condução.

3 – Exames médicos e psicológicos

Passar por exames médicos e psicológicos antes de poder obter a carteira de motorista é obrigatório. O custo desses exames pode variar dependendo da cidade. Esta parte é feita antes de começar o CFC (Centros de formação de condutores).

4 – Curso teórico

E por falar em CFC (Centros de Formação de Condutores), ele também tem custo e, por isso, deve ser considerado no valor quando desejamos tirar a carteira de motorista.

Outros custos para quem é o jovem que deseja ter um veículo

Além dos custos com a CNH, os jovens precisam se atentar a outras demandas financeiras que o veículo pode exigir. Afinal de contas, um carro tem um custo mensal que, muitas vezes, acabamos não colocando no papel. Por isso, separamos alguns para você se programar. Anote aí!

1 – Seguro auto

Não dá para nadar com o veículo sem proteção, não é mesmo? Afinal, a cada dia os roubos aumentam, principalmente, nas grandes cidades. Por isso, é preciso se considerar o seguro auto.

Porém, é um custo significativo para os jovens condutores, pois costuma ser mais caro para esse grupo demográfico devido ao maior risco percebido pelas seguradoras. O valor da cotação de seguro automóveis online pode variar dependendo de fatores como idade, sexo, localização, histórico de condução e tipo de veículo.

2 – Reparos e manutenção

Mesmo não sendo um gasto fixo. Também deve se considerar os custos de manutenção e reparos de um veículo. Isso inclui despesas regulares, como troca de óleo, filtros, pneus, além de eventuais reparos mecânicos e substituição de peças desgastadas.

3 – Combustível

Este é um ponto sensível, afinal de contas, o combustível também tem sofrido bastante variação. O custo do combustível é uma despesa recorrente para quem possui um carro. O valor gasto com combustível depende da distância percorrida, do consumo do veículo e do preço do combustível na região.

Por isso, você deve considerar o trajeto feito diariamente para ver se, realmente, você precisa de um carro. Se a faculdade que você faz é no estilo EaD, por exemplo, que tal começar a pensar no veículo depois que se formar? Quando temos um veículo, depois do seguro, o combustível é um dos principais gastos.

4 – Impostos e taxas do veículo

Além do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), os proprietários de veículos podem ter que pagar outras taxas, como licenciamento anual e taxa de renovação da carteira de motorista. Além das multas, caso você tome alguma.

Sobre a multa, é importante lembrar que, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), existem algumas regras que não podem ser infringidas quando você está no quesito de Permissão para Dirigir (PPD).

Considerando todos esses custos, ter um carro pode ser uma despesa significativa para os jovens, e é importante que você esteja financeiramente preparado para arcar com esses gastos antes de tomar a decisão de comprar um veículo.

Além disso, é fundamental planejar o orçamento cuidadosamente e considerar todas as despesas associadas à posse e operação de um veículo, seja um carro ou uma motocicleta.

Como os jovens podem conseguir tirar a CNH sem comprometer a renda familiar

Tirar a carteira de motorista é o sonho de muitos jovens, mas nem todos estão perto de realizá-lo antes dos 25 anos. Afinal, como já mencionamos, ao completar 18 anos, o jovem, bem como sua família, passa a investir em um curso universitário, o que acaba comprometendo boa parte da renda familiar.

Para driblar esse problema, existem muitas coisas que os jovens podem fazer e conseguir ter uma renda extra, sem comprometer seus estudos. Afinal, na era da tecnologia, é possível investir em diferentes nichos e trabalhar em horários flexíveis, inclusive, abrir seu próprio negócio online. Entre as possibilidades:

  • Revender produtos de beleza abrindo uma franquia de cosméticos;
  • Passear com pets;
  • Babá de pets;
  • Responder pesquisas on-line;
  • Ser assistente virtual;
  • Programas de afiliados;
  • E outros.
Saiba o que é necessário para tirar carteira de motorista

Para tirar a carteira de motorista, também conhecida como CNH (Carteira Nacional de Habilitação), é necessário seguir alguns passos e atender a certos requisitos. Além da idade mínima que falamos, separamos outros pontos importantes. Saiba mais!

1 – Exames médicos e psicológicos

Antes de iniciar o processo de habilitação, o candidato deve passar por exames médicos e psicológicos em clínicas credenciadas pelo Detran. Esses exames são necessários para verificar se o candidato está apto a dirigir.

2 – Aulas teóricas

As aulas teóricas são feitas em Centros de Formação de Condutores (CFCs). Durante as aulas, abordam-se temas como legislação de trânsito, direção defensiva, primeiros socorros, dentre outros.

3 – Prova teórica

Após completar o número de aulas teóricas exigidas, o candidato deve realizar uma prova teórica no Detran ou em um local designado pelo órgão responsável da cidade onde mora. A prova geralmente consiste em questões de múltipla escolha sobre os temas abordados nas aulas teóricas.

4 – Aulas práticas e prova final

Se você for aprovado na prova teórica, é a hora de realizar as aulas práticas de direção, que são ministradas pela autoescola. O número de aulas práticas pode variar de acordo com o desempenho do candidato e as exigências do Detran.

Depois de cumprir todas as horas necessárias, chegou a vez de fazer a prova prática. Se o condutor passar, receberá a CNH.

Gostou do texto? Queremos saber se você vai tirar a CNH assim que completar os 18 anos? Escreva nos comentários.

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Teste seus conhecimentos quanto à sinalização de trânsito 

seg, 22/04/2024 - 13:30

Quem nunca confundiu ou, até mesmo, não soube identificar o significado de algumas placas de trânsito? Se você, condutor ou pedestre, se identificou, não se preocupe! Preparamos esse conteúdo especial para ajudar você a entender mais sobre a sinalização de trânsito. 

Antes de diferenciar as placas é preciso ter em mente que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) aponta, nos artigos (1º, 72 e 73), os direitos e deveres do cidadão quanto à sinalização.  

Todos temos o direito a vias sinalizadas e seguras, da mesma forma que devemos “conhecer, proteger, respeitar e obedecer a sinalização”.  

Como se divide a sinalização de trânsito? 

Para começar, vamos entender a classificação da sinalização de trânsito. O CTB divide as sinalizações em sete categorias: 

  1. Sinalização Vertical 
  2. Sinalização horizontal 
  3. Dispositivos auxiliares 
  4. Sinalização semafórica 
  5. Sinalização de obras 
  6. Gestos 
  7. Sinais sonoros

Tendo em mente que as sinalizações visam regulamentar, advertir e informar, o Portal do Trânsito separou 10 conjuntos de placas que possuem similaridades, mas que comumente são confundidos pelo condutor ou pedestre. 

Essa é uma boa maneira para testar sua memória e rever as normas de trânsito, evitando assim penalidades ou medidas administrativas. 

1- Conversões à direita e à esquerda  Você sabe a diferença? (foto: DETRAN)

 
Estes dois pares de placas de advertência, podem gerar um “nó na cabeça”, pois são bastante similares quanto a aparência da sinalização.  

As duas primeiras, consideradas sinalização de perigo à vista, pois as setas apontam que há uma curva acentuada em “S” a frente (à esquerda ou à direita, dependendo do trecho). 

Já o segundo conjunto de placas serve para auxiliar o condutor sobre à quantidade de curvas no decorrer do trajeto. Ou seja, se você estivesse dirigindo e visualizasse uma dessas placas de trânsito, passaria por duas curvas sucessivas (à esquerda ou à direita, dependendo do trecho).  

2- Derrapagem ou desmoronamento?   Você consegue decifrar essas duas imagens? Se você as classificou como “situação de risco eventual”, quer dizer que seus conhecimentos com sinalização de trânsito estão em dia.  

A placa da esquerda orienta o condutor sobre a existência de trecho onde pode ocorrer derrapagem ou a projeção de cascalho. Já a placa da direita, alerta para áreas que estão sujeitas a desmoronamento

3- Vai acampar? Sabe onde pode estacionar ou montar sua barraca?  
 
Apesar de não apresentarem grandes similaridades, essas duas placas azuis podem não ser tão óbvias. Esses são dois exemplos de placas de atrativos turísticos.   
 
Se você for “motorista de primeira viagem”, talvez ainda não tenha visto essas sinalizações. A primeira, à esquerda, com um desenho de uma barraca, indica de área de campismo. Já a segunda, à direita, sinaliza uma área para estacionamento de trailers.  4- Não estou entendendo, “seu guarda”  Gestos do agente de trânsito (foto: DETRAN)

Seguindo no desafio, quando se trata de gestos das autoridades de trânsito: você sabe que se essa sinalização possui prioridade diante das demais?  

Nestes exemplos, o primeiro (à esquerda) traz a ordem de parada para todos os veículos. Porém, o segundo (à direita), sinaliza um movimento realizado pelo agente com a palma da mão voltada para trás e representa a ordem de seguir em frente.  

5- Pode passar, aguarde ou estou com problemas?  Saberia dizer o que significam esses gestos do condutor? (foto: DETRAN)

Dando sequência aos gestos, esse tipo de sinalização de trânsito é realizado por condutores. O objetivo desses gestos é propiciar segurança nas vias. 

Dentre os três sinais mais comuns, estão: conversão à esquerda (primeiro desenho à esquerda), conversão à direita e redução ou parada. 

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Frota de motocicletas é maior do que o número de habilitados em 13 estados brasileiros

seg, 22/04/2024 - 08:15
Em 13 estados brasileiros possuem a frota de motocicletas maior do que o número de habilitados na categoria A. Foto: breakermaximus para Depositphotos

O número é assustador. De acordo com o Ministério da Saúde, somente em 2023, conforme dados do Ministério da Saúde, mais de 1 milhão de pessoas foram internadas no Brasil vítimas de sinistros envolvendo motos. Isso representa um aumento de 32% nos últimos dez anos. O problema está claro, mas a solução não é tão simples e envolve uma série de políticas públicas que precisam ser debatidas e colocadas em funcionamento. E, talvez, dentre os elementos que contribuem para o problema crescer a cada dia esteja a falta de preparo adequado do motociclista. Isso porque 13 estados brasileiros possuem a frota de motocicletas maior do que o número de habilitados na categoria A.

Esse dado consta no Relatório Dados do Setor de Duas Rodas 2023, da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Conforme o gráfico do relatório, os dados acima da linha de 100% representam localidades onde a frota de motocicletas é maior do que o número de habilitados. Ou seja, Amapá, Amazonas, Pará, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Minas Gerais possuem mais motocicletas do que condutores habilitados na categoria A.

Fonte: Relatório Abraciclo O número é estarrecedor, mas chama muito a atenção o caso do Maranhão.

Lá o número chega a 217,4%, ficando em primeiro lugar no ranking. Conforme dados divulgados pela Polícia Rodoviária Federal, no estado não é alto apenas o número da frota, mas também o de infrações registradas. Só nas rodovias federais, foram aplicadas 4.148 multas por falta de capacete tanto para motoristas quanto passageiros em 2023.

De acordo com Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito & Mobilidade, infelizmente temos no Brasil um número desconhecido de condutores de motocicletas que não possuem habilitação. “Dessa forma, o aumento expressivo de motocicletas nas vias, que poderia ser motivo de comemoração por ocuparem menos espaço, precisa ser substituído pela preocupação com a qualidade da condução. E os dados disponíveis sobre sinistros de trânsito justificam essa preocupação”, afirma.

O especialista diz ainda que um dos grandes problemas é que não temos fiscalização suficiente no Brasil. “Nossa fiscalização, por mais elogios que mereçam os esforços daqueles bons agentes, dos bons órgãos de trânsito, não dá conta da demanda. Não fiscalizamos com a presença e a intensidade minimamente necessárias para a segurança de todos”, diz.

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Mariano reforça, também, a necessidade de os condutores de veículos terem habilitação.

“Os ciclos todos, bicicletas ou motos, se caracterizam por serem veículos que não param em pé sozinhos. Funcionam muito bem, mas exigem muita integração entre o condutor e o veículo. É fácil de concluir que, no caso das motocicletas, a questão das habilidades necessárias é muito mais crítica. Não à toa é exigido um processo de formação desse condutor”, ressalta Mariano.

Ainda segundo o especialista, ter uma CNH categoria A não é exatamente garantia de que a pessoa é ótimo piloto. “No entanto, não ter CNH e pilotar moto certamente é garantia de riscos que não precisaríamos estar correndo”, conclui.

Ouça o áudio completo do especialista.

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Coleta seletiva: eletrificação da frota chega para ampliar cobertura em municípios brasileiros

dom, 21/04/2024 - 18:00
A Fever Mobilidade está apostando em uma solução verde inédita no país relacionada à eletrificação da frota. Foto: Divulgação.

O Brasil, que é um dos maiores produtores de lixo do mundo segundo a WWF, ainda tem a coleta seletiva como um grande desafio. Dados da Associação Brasileira de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) apontam que, das 82 milhões de toneladas de resíduos que se produz, apenas 4% são reciclados. De olho nesse cenário, a Fever Mobilidade está apostando em uma solução verde inédita no país relacionada à eletrificação da frota.

Ainda de acordo com a Abralpe, 26,9% dos municípios brasileiros não contam com coleta seletiva.

“Mesmo nas regiões já contempladas, existem espaços que o caminhão tradicional não acessa. Estamos falando de um serviço básico e muito importante não só sob o ponto de vista ambiental, mas também pela geração de emprego e renda com a reciclagem”, comenta Nelson Füchter Filho, CEO da Fever Mobilidade, que após meses de pesquisas e viagens para acompanhar o que há de mais moderno em outros países, conheceu na China os veículos da marca RAPSev, já sucesso na Europa

O FEVER RAP FR250 Cage é uma motocicleta 100% elétrica e 100% conectada. É possível utilizá-los tanto em áreas urbanas, como também em condomínios. Aproveitando o chassi e as múltiplas soluções do veículo, a equipe de engenharia da Fever Mobilidade criou uma carroceria específica para esse tipo de serviço em áreas urbanas públicas e privadas. O foco é atender essa necessidade brasileira.

A origem do nome do veículo vem da palavra gaiola em inglês, que significa CAGE. A Fever a utilizou para batizar essa versão por representar bem o formato da carroceria. Isso se constitui em uma grande área retangular com paredes em gradil estruturado.

“Por ser uma operação complexa com paradas e arrancadas intermitentes, o serviço de porta em porta é uma atividade que exige muito dos veículos tradicionais. Quando ocorrem em locais ainda mais restritos, como condomínios, parques e praças públicas, esse desafio é ainda maior. Isso porque emitem ruídos elevados ao mesmo tempo em que soltam muitos gases tóxicos, sem contar na dificuldade de acesso que pode ocorrer pelo tamanho do veículo”, explica Füchter Filho.

“A mobilidade elétrica já é realidade no Brasil e é comum perceber veículos movidos a eletricidade e estações de recarga nas cidades do país. Oferecer um veículo comercial leve elétrico com a característica do Fever Rap FR250 Cage abre uma grande oportunidade para impulsionar setores importantes como esse. Esse modelo surge no mercado como uma alternativa para colocar um ponto final nos dissabores de uma operação à combustão, que costuma gerar insatisfação pelas suas caraterísticas”, complementa o executivo.

O veículo

Com compartimento de carga de 3m³, tem o volume similar a de pick-ups compactas e médias. Além de tecnologia de ponta, com telemetria, painel digital, câmera de ré, smart cabine, exclusivo sistema Rock com inclinação do chassi até 18° para maior segurança do condutor, câmbio automático com marcha ré e bluetooth, além de faróis e luzes diurnas de LED, carregador portátil e freios a disco. Disponível para venda (R$69.990 à vista) e assinatura (R$ 2.690,00 com plano de 36 meses) em uma das 16 concessionárias Fever espalhadas pelo Brasil.

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Como dirigir na neve?  

dom, 21/04/2024 - 13:30
Confira dicas para dirigir na neve com segurança

Normalmente, fazer uma viagem é sinônimo de tranquilidade. Entretanto, é comum surgirem algumas preocupações, principalmente se o lugar tiver um clima totalmente diferente e o turista decidir conduzir um veículo. Afinal, é muito difícil dirigir na neve?  Confira a seguir.

Na verdade, dirigir na neve exige atenção redobrada! A redução da aderência entre o veículo e a pista, já que o trajeto fica escorregadio, pode causar acidentes. Deve-se ter cuidado também com o nível da neve na estrada. 

Sabendo disso, aqui estão 5 dicas para dirigir na neve. 

1. Como frear na neve? 

Lembre-se de reduzir a velocidade ao dirigir em estradas com neve. Além disso, aumente a distância de segurança do veículo da frente. 

Em carros com freio ABS, o condutor pode sentir o sistema de freio pulsando no pedal para evitar que os freios travem. No entanto, o correto é pressionar os pedais de freio e do acelerador o mais suave possível. 

2. Como desatolar o carro ao dirigir na neve? 

Existem pneus de neve conhecidos como “snow tires” para evitar que o veículo atole. Mas, ainda assim, caso aconteça: 

  • Limpe os arredores e faça um pequeno caminho atrás e à frente do veículo; 
  • Tente frear e ao mesmo tempo acelerar um pouco para diminuir a rotação e transferir potência para a roda; 
  • Esvazie um pouco os pneus para ganhar mais tração à curta distância. 
Placa sinaliza como obrigatório o uso de correntes 3. Use correntes nos pneus para dirigir na neve

Há certas condições de estrada nas quais é obrigatório o uso das correntes. Elas auxiliam para conseguir frear e não atolar o carro.  

Bariloche, por exemplo, tem estradas geladas e somando isso ao gelo dos pneus, a aderência é quase zero! O veículo pode não acelerar, não sair do lugar ou pior, frear e não parar. Por isso, na pista, você verá sinalizações de trechos onde é preciso posicionar as correntes acopladas às rodas do veículo para trafegar.  

4. Antes de sair de casa, verifique a previsão do tempo 

Estar ciente das condições de estrada pode evitar uma tremenda dor de cabeça ao condutor. Basta uma consulta no celular para garantir segurança na hora de dirigir na neve. 

5. Retire o excesso de gelo do seu veículo 

Por fim, lembre-se do cano de escape, para-brisa, lataria. Nessa hora, o cuidado é especialmente minucioso. Atenção e boa viagem! 

Veja também no Portal do Trânsito:

3 dúvidas comuns sobre dirigir fora do país

Minha CNH venceu. O que fazer?

Motorhome: o que diz a lei brasileira sobre esse veículo?

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Portal lista comportamentos que propagam a paz no trânsito

dom, 21/04/2024 - 08:15
No trânsito, boas atitudes entre condutores e pedestres têm o poder de promover o respeito, a cidadania e a paz. Foto: ambrozinio para Depositphotos

O Dia Nacional da Paz no Trânsito é comemorado em 21 de abril e tem como objetivo lembrar a sociedade brasileira sobre posturas e atitudes que se deve praticar diariamente para reduzir o elevado número de acidentes e tornar as ruas mais seguras para todos.

De acordo com Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito & Mobilidade, a convivência no trânsito representa riscos físicos, emocionais e financeiros para condutores, passageiros e pedestres se não houver respeito às leis e respeito aos demais envolvidos.

“É preciso conscientização e responsabilidade para que haja mais paz e empatia no trânsito e os trágicos índices diminuam”, afirma.

Comportamentos que propagam a paz no trânsito

No trânsito, boas atitudes entre condutores e pedestres têm o poder de promover o respeito, a cidadania e a paz. É essencial saber agir corretamente frente às diversas situações do dia a dia no trânsito, reconhecendo e alterando maus hábitos e posturas negativas.

O Portal do Trânsito lista abaixo algumas qualidades que são capazes de disseminar a paz no trânsito.

Boa comunicação

A comunicação entre os usuários do trânsito deve ser simples e objetiva, para que não dê margem para má interpretação. Mensagens curtas e rápidas facilitam a compreensão entre condutores e pedestres, contribuindo para a boa fluência do trânsito e evitando acidentes.

Ver o lado positivo

É preciso compreender certas atitudes incorretas dos outros motoristas, pois, provavelmente, não tiveram a oportunidade de analisar suas atitudes e melhorar seu comportamento no trânsito. Jamais reagir, pois um erro não justifica o outro.

Agir com bom senso

No trânsito, atitudes refletidas e bem pensadas podem fazer a diferença em momentos de tensão ou em situações críticas. O condutor consciente é aquele que, em uma situação delicada, pensa antes de agir, procura analisar os dois lados e ser justo em palavras e decisões sem ficar nervoso, principalmente se o errado for ele mesmo.

Saber distinguir o momento oportuno

Congestionamentos, incidentes e situações tensas geram irritação e desconforto. Nestas circunstâncias, é preciso manter a cabeça fria e escolher o momento ideal para agir, pois qualquer gesto ou atitude imprópria pode gerar confusão e até acidentes.

Não participar de brigas e discussões

O “bate-boca” não resolve, porque ninguém mais está escutando. O ideal é não participar de desentendimentos desse gênero. O participante mais capaz e inteligente procura acalmar os ânimos para voltar ao diálogo.

Usar o veículo para a finalidade correta

Utilizar o veículo para demonstrar nível social, para compensar sentimentos de inferioridade e insegurança e usar o tamanho e a potência para intimidar os outros, são atitudes socialmente reprováveis.

Comunicação face a face: como agir

No trânsito, algumas ocorrências provocam comunicação “cara-a-cara”. Nessas “conversas”, comuns em incidentes, geralmente são transmitidas várias outras “impressões” além da mensagem que está sendo falada. É preciso tomar cuidado com entonação de voz e expressões utilizadas, que podem complicar a situação, ao invés de resolvê-la.

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Dor no bolso: conheça as principais despesas para empresas com frota própria de veículos

sab, 20/04/2024 - 18:00
Gerenciar custos das frotas de forma correta é de suma importância para melhorar a eficiência e, consequentemente, o faturamento das empresas. Foto: Envato Imagens

Manter-se competitivas, lucrativas e relevantes no mercado exige das empresas operar com a máxima “garantir a máxima performance com baixo custo”. Por isso, é importante identificar oportunidades para reduzir custos e aumentar a produtividade.

O custo da frota, sendo um dos principais gastos em um negócio, impacta diretamente a precificação, vendas e resultados. Por isso, deve-se analisar cuidadosamente este segmento junto às outras despesas, para identificar e eliminar possíveis desperdícios de recursos. Gerenciar esses custos de forma correta é de suma importância para melhorar a eficiência e, consequentemente, o faturamento da empresa.

“A manutenção de uma frota própria tem custos significativos, envolvendo a compra dos automóveis, manutenção, eventuais danos, despesas com combustível, seguro, e a documentação sempre  atualizada. Implementar uma política eficaz de gestão de  frota, que permita o cálculo prévio dos custos e possibilite sua redução, é fundamental. Uma gestão eficiente de frota requer conhecimento aprofundado dos custos associados e do mercado  automobilístico, para fundamentar decisões estratégicas”, esclarece a gerente de aluguel de carros do V1, Thais Augusta. 

Para otimizar os custos das operações logísticas, o V1 destaca seis despesas principais e oferece estratégias para controlá-las, visando aumentar o lucro da empresa e adotar práticas eficientes de gestão: 
  • Combustível: este gasto representa uma das maiores preocupações para gestores de frota, ainda mais considerando o atual cenário de elevação nos preços.
  • Depreciação: veículos depreciam em valor com o passar do tempo. Um carro novo, ao deixar a concessionária, já sofre uma depreciação imediata de aproximadamente 10%. Após, considerando a FIPE normalizada, a desvalorização é, em média, de 20% nos dois primeiros anos e de 15% nos demais.
  • Manutençõessegundo o Sindirepa (Sindicato das Empresas de Reparação de Veículos), 47% dos veículos acidentados tinham problemas prévios evitáveis com manutenção adequada. Desta forma, é crucial realizar a manutenção do veículo periodicamente. “Nossa sugestão é elaborar um cronograma de manutenção preventiva, com um checklist de tudo que deve ser vistoriado nos automóveis, respeitando prazos específicos. Gastos com manutenções corretivas, como substituição de pneus e baterias, podem acarretar custos elevados. Por isso, defendemos que os gestores priorizem  o conceito de prevenção em vez da correção”, detalha.
  • Tarefas administrativas (seguros, taxas de licenciamento e tributos e documentações): o gestor deve estar atento aos gastos com IPVA, DPVAT, seguros e demais documentações necessárias para a regularização dos veículos. Também é fundamental garantir que as CNHs dos condutores estejam válidas e em dia. 
  • Capacitação dos colaboradores: o modo como os motoristas dirigem influencia diretamente nos custos e na taxa de depreciação dos veículos. Por isso, é fundamental investir em treinamentos e capacitação em direção defensiva para os condutores, a fim de manter os gastos da frota sob controle. “A condução imprudente não só eleva o risco de multas e acidentes, como também acelera o desgaste do veículo, aumentando os gastos com combustível e manutenção”, ressalta a gerente. 
  • Segurança: entre os custos mais importantes, o investimento em segurança pode ser consideravelmente oneroso para a empresa. Para prevenir roubos de cargas e veículos, é imprescindível que se adote medidas de meios de proteção para o transporte de mercadorias e passageiros, empregando sistemas de monitoramento integrados da frota e dispositivos destinados à segurança dos veículos e das cargas, como botão do pânico, GPS, entre outros.
Dúvida persistente no meio corporativo: comprar ou alugar? 

Os custos logísticos estão entre as maiores despesas empresariais,  por conta de demandas como manutenção, licenciamento, depreciação, utilização de capital de giro e empréstimos bancários, além do IPVA e outros tributos incidentes na aquisição dos veículos. Como solução, a terceirização de frotas vem ganhando força como uma alternativa mais vantajosa economicamente, proporcionando ainda acesso a tecnologias que promovem uma gestão veicular mais eficiente e assertiva, além de vantagens fiscais tanto para locadoras quanto para as empresas locatárias.

As opções de locação para pessoa jurídica variam desde meia-diária até 36 meses. Há vários modelos, incluindo carros de entrada, hatch compacto, sedãs, veículos executivos e utilitários. “Independentemente do modelo ou da categoria desejada pelo cliente, nós oferecemos. Caso não tenha em estoque, o V1 faz a cotação, compra e se encarrega de entregá-lo no local escolhido. Assim, proporcionando uma solução completa de locação”, detalha Thaís. 

Outro benefício da terceirização de frotas para empresas são as tecnologias que simplificam os processos de gestão. 

A gestão da frota consiste em administrar e controlar os materiais, bens e custos. Nesse sentido, o objetivo é reduzir as despesas com combustível, manutenção e tempo para a empresa. A automação desse serviço melhora a eficiência, proporciona economia bem como aumenta a segurança dos veículos, que são monitorados pela locadora e disponibilizados às empresas por meio de um aplicativo. 

O controle preciso assim como a análise de dados são fundamentais para resolver desafios cotidianos como altos custos com combustível, desgaste desnecessário dos veículos e trajetos mal programados que ocasionam mais consumo e perda de tempo, dentre outros. “Nossos serviços de gestão de frotas são totalmente personalizados. São projetados para atender às necessidades, demandas e problemas específicos de cada empresa; não se trata de uma solução genérica”, diz Thais. 

A internalização da frota representa um desafio significativo para as empresas, tanto do ponto de vista financeiro quanto operacional. Uma alternativa vantajosa é a terceirização da frota. Ou seja, esta opção, além de prática, revela-se economicamente mais atraente, minimizando a exposição da empresa a certos riscos.

“Sempre aconselho os clientes V1 que, ao terceirizar a frota, a empresa consegue focar em sua principal atividade, dedicando toda a eficiência operacional ao negócio propriamente dito. A terceirização não só eleva a eficiência e produtividade, mas também garante a gestão especializada da frota. O V1 oferece consultoria e soluções que facilitam o monitoramento e a administração da frota, permitindo ao gestor dedicar-se às decisões estratégicas que agregam valor e lucratividade ao negócio”, finaliza. 

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Qual a importância de saber reconhecer o aro do pneu do carro?

sab, 20/04/2024 - 15:00
Caso o condutor opte por rodas de aro maior, deve diminuir o tamanho do perfil do pneu. Foto: iStock

Entre as principais personalizações pelas quais os carros passam, a fim de deixá-los com a cara do dono, as rodas são geralmente o primeiro item a sofrer alterações. Embora sejam encaradas, na maioria das vezes, somente como algo estético, as rodas são parte fundamental da engenharia do automóvel.

Isso porque são uma das principais peças envolvidas na tarefa de movimentar o veículo. Envoltas pelos pneus, conectam-se com o eixo que vem do motor, tracionando o veículo. Sendo assim, seu tamanho influência diretamente na dirigibilidade e estabilidade do veículo, e é algo inclusive regulamentado por lei: conforme o Artigo 8º do Código de Trânsito Brasileiro, o tamanho do conjunto roda/pneu é proibido de ser alterado.

A mudança é permitida somente dentro de certos limites

Logo, caso o motorista opte por rodas de aro maior, deve diminuir o tamanho do perfil do pneu. O tamanho correto do pneu é, portanto, crucial para o bom desempenho, para a segurança e para rodar dentro do que manda a legislação. E saber o aro do pneu é algo relativamente simples, uma vez que a informação se encontra impressa nele.

Como entender a nomenclatura presente nos pneus

Na lateral dos pneus, existem números e códigos que correspondem a dados importantes, tais como a largura do pneu, a altura do pneu, o diâmetro do aro, a marcação de desgaste e até mesmo a validade do pneu. O diâmetro corresponde ao tamanho todo do pneu, geralmente medido em centímetro ou então em polegadas.

Embora em um primeiro momento as informações possam parecer confusas, basta saber a que cada item se refere para fazer uma leitura completa do composto. O primeiro número, geralmente uma centena começando por 1 ou 2, indica a largura do pneu em milímetros. Um pneu 175 tem 175 milímetros de largura. O próximo número, separado por uma barra, indica a altura do pneu em relação a sua largura.

Por ser relativo àquela, representa uma porcentagem: em um pneu 175/65, o 65 indica que este mede 65% da largura de 175 milímetros. Depois, o próximo número – que é uma dezena – indica o aro deste pneu. Os mais comuns são números de 13 a 20, e devem estar consoante ao tamanho da roda onde serão montados, independentemente do material de que esta é feita.

A importância da largura e do diâmetro corretos

Utilizar pneus da largura adequada é essencial para a estabilidade do carro. É importante também não utilizar medidas que ultrapassem a largura da carroceria, pois, além de impactar na dirigibilidade, é algo também passível de multa. Quanto ao perfil, isto é, a altura do pneu, este pode variar conforme as preferências do condutor.

Perfis mais altos garantem uma absorção maior de impacto, resultando em uma direção mais “macia”. Já os pneus de perfil baixo deixam a roda mais evidente e produzem um efeito estético mais atrativo. Seja um pneu de aro 14 com perfil alto, ou um pneu de aro 17 com perfil baixo, o importante é que estejam sempre bem calibrados e dentro das normas para uma direção segura.

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Como saber quando é a hora de fazer o alinhamento do veículo?  

sab, 20/04/2024 - 13:30
O ideal é fazer o alinhamento a cada 10 mil quilômetros rodados. Esteja atento aos sinais de que seu veículo está desalinhado

Um veículo desalinhado pode ser uma pedra no sapato. Afinal, quando seu carro fica desalinhado, fica mais difícil de dirigir. Além disso, se o condutor não souber identificar o que há de errado com o veículo, isso pode até colaborar para causar um sinistro de trânsito. 

Confira como identificar alguns sinais para saber se está na hora de fazer o alinhamento de seu veículo. 

Afinal, por que devo fazer o alinhamento do veículo? 

Quando seu veículo está bem alinhado, isso ajuda a garantir firmeza na condução. 

Além disso, o veículo alinhado oferece mais precisão no tempo de resposta na direção e previne o deslocamento involuntário do carro. Essa regulagem também ajuda a economizar combustível e permite uma viagem mais tranquila, independentemente do percurso.  

O que é um alinhamento de direção? 

Na maior parte dos casos, alinhamento de direção é um procedimento simples.  

Ao informar seu mecânico de confiança sobre o problema de desalinhamento do veículo, ele realizará alguns testes para descobrir o grau de cambagem. Com isso, ele consegue verificar o ângulo de inclinação das rodas de acordo com o contato no solo.  

Em resumo: o veículo desalinhado passará por ajustes nos ângulos das rodas. 

Como saber quando o veículo está desalinhado?  

De forma geral, para identificar se seu veículo está alinhado é simples: quando você deixa a direção livre por alguns segundos, seu veículo continua circulando em linha reta? 

Se a sua reposta for sim, está tudo certo. Caso o veículo tenda para a direita ou para a esquerda, pode ser um sinal de que está desalinhado. 

O que acontece se meu veículo não estiver alinhado? 

Por conta desse problema na direção, o condutor pode observar outros sinais para identificar um veículo desalinhado: 

  • Volante puxando para um dos lados 
  • Desgaste irregular dos pneus 
  • Vibrações no volante 
  • Vibrações na carroceria 
Qual a frequência para alinhar o veículo? 

O recomendável é que o veículo seja alinhado a cada 10 mil quilômetros rodados, assim como uma troca de óleo. Entretanto, é importante estar atento aos sintomas de um veículo desalinhado para evitar dor de cabeça.  

Vale ressaltar que para essa e outras questões ligadas à manutenção veicular, sempre é importante verificar as recomendações presentes no manual do proprietário do veículo. 

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Veículo pessoal poderá ser usado para o exame de direção veicular

sab, 20/04/2024 - 08:15
Os veículos utilizados no exame de direção possuem duplo comando de freio para evitar sinistros de trânsito, por isso não é possível usar o veículo pessoal. Foto: Divulgação Detran/CE

Permitir o uso do veículo pessoal para o exame de direção veicular. Esse é o tema do Projeto de Lei 1183/24 que começou a tramitar no Senado Federal.

De autoria do senador Cleitinho (REPUBLICANOS/MG), o PL pretende alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para definir que o exame de direção veicular seja realizado em qualquer veículo com as características de sua categoria, sendo permitido a utilização de veículo particular.

Conforme o autor do projeto, o CTB determina que o interessado deve cursar aulas de direção através das autoescolas com instrutor habilitado com o intuito de garantir que o processo de aprendizagem seja homogêneo e cada aluno aprenda todas as regras de segurança para o bem de todos os usuários das vias públicas. O aprendizado deve acontecer em veículos das autoescolas com identificação específica.

“A Lei Federal, entretanto, é silente quanto ao veículo no momento do exame de direção. Sob legislação infra legal do CONTRAN há obrigação de que o exame de direção deve ocorrer em veículo da escola”, justifica o senador.

Ainda de acordo com o senador Cleitinho, esta proposta não inventa algo nunca tentado pois até a década de 1990 havia permissão para aulas e exame de direção no próprio veículo. “São duas as principais razões para a proposta: o aluno fazer a prova no seu veículo traz mais segurança ao motorista aprovado e reduzir o custo pago pelos candidatos”, conclui.

Normas atuais

Atualmente as regras para o exame prático de direção estão na Resolução 789/20 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). De acordo com a norma para veículo de quatro ou mais rodas, deve-se realizar o Exame de Direção Veicular:

  • I – em locais e horários estabelecidos pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, em acordo com a autoridade responsável pela via;
  • II – com veículo da categoria pretendida, com transmissão mecânica e duplo comando de freios;
  • III – com veículo identificado como “aprendiz em exame”, quando não o veículo não se destinar à formação de condutores.

De acordo com especialistas, não é à toa que o veículo usado no dia do exame prático de direção possui duplo comando de freios. O grande objetivo é evitar que os candidatos à primeira habilitação percam o controle dos veículos e acabem se envolvendo em sinistros de trânsito.

Tramitação

A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.

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Detran-SP muda julgamento de recursos de infrações para dar mais transparência ao processo

sex, 19/04/2024 - 18:00
As Jari constituem uma primeira instância para o julgamento de recursos de infrações. Foto: Divulgação Governo de SP

A partir de agora, as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jari), que julgam recursos de infrações, passam a ter a obrigação de redigir e tornar públicas atas das sessões de julgamento. A informação é do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) que publicou portaria nesta semana para alterar o regimento das Jari.

De acordo com Frederico Pierotti, presidente do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), o documento é mais um passo da autarquia rumo a uma relação transparente com o cidadão.

“O Detran-SP faz mais um gesto de respeito ao cidadão, na busca por melhorar a sua experiência com os serviços prestados pelo órgão”, afirma.

As Jari foram criadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em 1997. Nesse sentido, o objetivo é atuar como “órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas”. Em outras palavras, elas constituem uma primeira instância para o julgamento de recursos. Caso o processo não se encerre nas Jaris, se por exemplo o condutor recorrer da decisão da junta, ele segue para avaliação no Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).

Antes de encaminhar um recurso às Jaris, vale lembrar, o condutor autuado tem direito à defesa prévia. Nela, são avaliadas, pelo Detran-SP, questões formais relacionadas à infração que ele teria cometido. Como, por exemplo, se a lavração da multa ocorreu dentro do prazo estipulado em lei. Caso contrário, ela perde o seu efeito.

Órgão colegiado, as Jaris devem ser formadas por três integrantes de diferentes origens. Uma pessoa com conhecimento na área de trânsito, um representante do Detran-SP e um membro de entidade representativa da sociedade ligada à área de trânsito.

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Detran lança edital para credenciamento de CFCs no programa CNH Social

sex, 19/04/2024 - 15:00
O credenciamento é para Centros de Formação de Condutores (CFCs), clínicas médicas e clínicas de psicologia. Foto: Divulgação Detran/MT.

O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) lançou, nesta semana, o edital para credenciamento de empresas privadas que tenham interesse em prestar serviços pelo programa SER Família CNH Social. Conforme o órgão, o credenciamento é para Centros de Formação de Condutores (CFCs), clínicas médicas e clínicas de psicologia. 

Para visualizar o edital, clique aqui. Regras para credenciamento

Para se credenciar, as empresas precisam estar cadastradas no Detran-MT, legalmente estabelecidas, e autorizadas a oferecer os serviços pré-estabelecidos. Os CFCs devem estar aptos para ministrar cursos de formação teórico-técnico e prática de direção veicular. Já, as clínicas médicas devem oferecer exames de aptidão física e mental. E, clínicas de psicologia, serviço de avaliação psicológica. 

De acordo com o Detran-MT, todos os serviços prestados terão como objetivo a formação na categoria “A” e na categoria “B” aos beneficiados do programa SER Família CNH Social.

“O prazo de vigência da contratação será de 24 (vinte e quatro) meses, contados da data da assinatura, podendo ser prorrogado em observância aos princípios legais”, informa o órgão.

Como se inscrever

As instituições interessadas têm de 16 a 24 de abril de 2024 para entrega dos documentos, por meio do e-mail  adesaocnhsocial@detran.mt.gov.br. A análise dos documentos fornecidos pelos interessados será feita pela Coordenadoria de Credenciamento no prazo de até 15 (quinze) dias, após a entrega dos documentos.

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5 maiores mitos do trânsito brasileiro 

sex, 19/04/2024 - 13:30
Casal se diverte, mas ignora a necessidade de cinto de segurança.

Não é só no dia 1º de abril que os famosos mitos do trânsito são espalhados. Afinal, ao longo do ano, informações falsas circulam entre os condutores a ponto de se tornar um consenso, muitas vezes contribuindo para comportamentos inadequados e até mesmo perigosos nas vias públicas. 

Sendo assim, que tal conhecer os maiores mitos sobre o trânsito, para não levar mutas e até correr riscos desnecessários de ocasionar acidentes? Confira a seguir 5 maiores mitos do trânsito brasileiro: 

Mito 1. Furar semáforos de madrugada não gera multa 

Alguns condutores acreditam que durante a madrugada e na ausência de outros veículos é permitido passar por semáforos vermelhos sem sofrer penalidades. No entanto, essa prática é considerada infração gravíssima, segundo o Artigo 208 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e pode resultar em multa de R$ 293,47 mais 7 pontos na carteira de habilitação.  

Ainda assim, a contestação da multa é prevista pelo Artigo 265 do CTB, e é válida para qualquer tipo de penalidade. 

Mito 2. Bafômetro pode ser enganado com truques caseiros 

Um dos grandes mitos do trânsito que existem é de que é possível enganar o bafômetro com truques como mascar chiclete, ingerir café forte ou tomar banho de água gelada. Porém, o bafômetro é um equipamento sensível e projetado para detectar com precisão a presença de álcool no organismo. Sendo assim, qualquer concentração de álcool por litro de sangue sujeita o condutor às penalidades administrativas do art. 165 do Código de Trânsito Brasileiro, por dirigir embriagado. 

Mito 3. Cinto de segurança não é necessário em viagens curtas 

Apesar da obrigatoriedade do cinto de segurança se aplicar a todos os percursos, independentemente da distância, muitos condutores acreditam que em trajetos curtos não é necessário utilizar essa ferramenta. Dessa forma, o art. 167 do CTB estabelece que deixar de usar o cinto de segurança é uma infração grave, sob multa no valor de R$ 195,23, 5 pontos na CNH do condutor, além do veículo ser retido até que o cinto seja colocado. Mais um mito que pode custar vidas.

Mito 4. Para pilotar moto, qualquer calçado serve

Usar calçados confortáveis é sempre uma boa ideia para conduzir qualquer tipo de veículo. Entretanto, quando se trata das normas do Código de Trânsito Brasileiro, o condutor de motocicletas, ciclomotores ou motonetas precisa se atentar às regras impostas pelo artigo 252.

Essa determinação visa a segurança dos condutores, diminuindo as chances de acidentes. Por exemplo, usar chinelos pode acarretar em penalidades na carteira do motorista. Isso porque ao conduzir usando chinelos o condutor diminui a proteção dos pés pela falta de aderência do calçado aos pedais, o que aumenta as chances de lesões e pode até mesmo causar acidentes.

5. Ultrapassar pela direita é sempre proibido 

Por fim, embora seja preferível realizar ultrapassagens pela esquerda, em algumas situações específicas é permitido ultrapassagem realizando a transposição de faixas pela direita, como por exemplo em vias de múltiplas faixas e quando o veículo à frente está sinalizando a intenção de entrar pela esquerda. 

E você, conhece mais algum mito comum de se ouvir sobre o trânsito? Compartilhe com a gente aqui nos comentários.   Leia também:

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Jogos em Qualquer Lugar 2024: melhores jogos para jogar enquanto viaja de carro

sex, 19/04/2024 - 13:29

Hoje, vamos explorar um tópico que todo entusiasta de jogos está considerando: como manter fácil acesso aos seus jogos favoritos enquanto arruma as malas para uma viagem de carro? Surpreendentemente, 60% dos jogadores agora desfrutam de seus jogos preferidos enquanto estão em movimento, graças às maravilhas da tecnologia, claro que isso vale apenas para os passageiros e nunca para os motoristas. Então, como você pode garantir a melhor experiência de jogo, não importa onde sua jornada de carro o leve? Vamos mergulhar nas melhores opções de jogos para manter você entretido na estrada em 2024!

Desafios de Jogar Online Durante Viagens de Carro

Jogar online enquanto se está na estrada, como passageiro de carro ou de ônibus, apresenta uma série de desafios únicos. Primeiramente, a conectividade é uma preocupação constante. As redes móveis, embora tenham melhorado significativamente ao longo dos anos, ainda podem ser inconsistentes, especialmente em rotas que atravessam áreas rurais ou menos povoadas. Isso pode resultar em interrupções frustrantes no meio de um jogo, precisamente quando você mais precisa de entretenimento.

Além disso, as condições da estrada e o movimento do carro também podem complicar o jogo online. Jogar em um dispositivo móvel enquanto o carro está em movimento exige uma estabilidade de conexão e uma tela de visualização constante, algo difícil de manter em viagens com muitas curvas ou estradas irregulares. Isso pode tornar desafiador participar de jogos que requerem tempo de reação rápido ou atenção contínua.

A questão da segurança também não pode ser ignorada. Jogar em redes públicas ou não protegidas, que muitas vezes são as únicas disponíveis em paradas de descanso ou em pontos de acesso ao longo da estrada, expõe o jogador a riscos de segurança significativos, como a interceptação de dados pessoais.

Como Garantir um Jogo Bem-Sucedido em Uma Viagem

Para garantir uma experiência de jogo bem sucedida durante suas viagens, é essencial planejar com antecedência e considerar alguns aspectos-chave. Aqui estão algumas dicas práticas para você aproveitar ao máximo os jogos enquanto está na estrada.

Escolha Jogos Adequados para Viagens

Antes de mais nada, é crucial selecionar jogos que sejam adequados para ambientes móveis. Prefira jogos que requerem menos banda larga e que possam ser facilmente pausados e retomados. Jogos de puzzle, estratégia e alguns RPGs casuais são excelentes opções, pois não dependem tanto de conexões estáveis e podem ser jogados em curtos períodos. Para quem tem interesse em jogos de aposta, os melhores cassinos com neteller oferecem uma experiência segura e prática, ideal para quem está em movimento e deseja manter suas transações rápidas e protegidas.

Prepare-se para Variações de Conexão

Como a conexão de internet pode variar enormemente durante viagens, especialmente em rotas interurbanas ou rurais, prepare seu dispositivo para essas variações. Baixe jogos ou partes de jogos que podem ser acessados offline, e considere investir em um bom plano de dados móveis que ofereça cobertura extensiva, idealmente com opções de roaming, se estiver viajando internacionalmente.

Tenha um Plano B

Já tentou acessar seu site de jogos favorito e encontrou uma barreira virtual? Sites alternativos a KTO.com podem ser extremamente úteis caso você enfrente problemas de acesso. Diversificar suas opções é essencial. Se um caminho está bloqueado, é sempre bom ter outro plano já preparado.

Mantenha Seus Dispositivos Carregados

Uma das maiores limitações ao jogar em viagens é a vida útil da bateria. Certifique-se de carregar completamente seus dispositivos antes de sair. Leve consigo carregadores portáteis ou certifique-se de que seu meio de transporte possui opções para carregar dispositivos eletrônicos. Alguns jogos são mais exigentes em termos de energia, portanto, ajustar o brilho da tela e fechar aplicativos em segundo plano pode ajudar a economizar bateria.

Use Proteção de Segurança Apropriada

Ao acessar redes públicas ou Wi-Fi disponibilizado em hotéis e áreas de descanso, sempre use uma VPN para proteger sua identidade e dados pessoais de possíveis ameaças cibernéticas. Além disso, evite realizar transações financeiras ou acessar contas importantes quando estiver conectado a essas redes.

Ajuste as Configurações de Jogo para Maximizar a Experiência

Muitos jogos permitem ajustar configurações que podem facilitar jogar em condições menos ideais. Isso inclui reduzir a qualidade gráfica para melhorar a performance e diminuir o uso de dados, bem como ativar modos que são menos dependentes de interações em tempo real.

Jogos Ideais para Viagens de Carro: Melhores Recomendações

Quando você está viajando de carro, nem todos os jogos se adaptam bem a sessões rápidas ou a uma conexão instável. Pensando nisso, selecionei uma lista de jogos perfeitos para quem precisa se entreter enquanto percorre longas distâncias. Confira as melhores opções para manter todos engajados durante a viagem:

  • Sudoku

Este clássico jogo de quebra-cabeça é perfeito para viajantes que apreciam um desafio mental sem necessidade de uma conexão à internet. Com inúmeras apps disponíveis, você pode escolher níveis que vão de fácil a extremamente difícil, tornando-o ideal para preencher breves períodos de espera ou longas horas de voo. Sudoku não só ajuda a passar o tempo de forma produtiva, mas também estimula sua mente, mantendo-a afiada durante suas viagens.

  • Starburst

Este é um clássico das slots online e uma escolha perfeita para jogar em movimento. Com gráficos vibrantes e jogabilidade simples, Starburst é ideal para sessões rápidas enquanto espera pelo seu voo ou durante aquela parada no café. A simplicidade do jogo e a baixa necessidade de banda larga o tornam um companheiro de viagem ideal.

  • Clash of Clans

Este jogo de estratégia altamente envolvente permite que você construa e defenda sua vila enquanto ataca outras para ganhar recursos. Perfeito para jogadores que gostam de pensar e planejar em longo prazo, Clash of Clans pode ser jogado em sessões curtas ou longas, dependendo do seu estilo de jogo e disponibilidade. É ideal para viagens, pois permite que você se conecte rapidamente, verifique o progresso de sua vila e realize algumas ações antes de voltar às suas aventuras reais.

  • Uno

Uno é um jogo de cartas clássico que também está disponível em versões digitais, permitindo que você jogue com amigos ou contra o computador. É um excelente passatempo para viagens devido à sua natureza leve e divertida, perfeito para jogar em pequenos intervalos no aeroporto ou durante o descanso no hotel. Uno oferece uma forma divertida de interagir com outros jogadores de forma rápida e fácil, mantendo todos entretidos com suas regras simples e jogabilidade envolvente.

Conclusão

Em resumo, jogar durante viagens de carro pode transformar longas horas em momentos de diversão e engajamento. Com a seleção certa de jogos, preparação adequada para conectividade e segurança, e cuidados com a energia dos dispositivos, você pode garantir uma experiência de jogo suave e agradável. Lembre-se de escolher jogos que se encaixem no seu estilo de viagem e aproveite cada momento da jornada. Boa viagem e bons jogos!

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Detran divulga lista de aprovados na 2ª fase do programa que prevê CNH gratuita

sex, 19/04/2024 - 11:00
O programa garante a pessoas carentes realizar o processo de CNH de forma totalmente gratuita. Foto: Divulgação Detran/PA

O Departamento Estadual de Trânsito do Pará (Detran/PA) divulgou hoje (19/04) a lista de aprovados na 2ª fase do programa CNH Pai D´égua que prevê a habilitação gratuita no estado. Conforme o órgão, a lista se refere às pessoas inscritas no programa em mais de 80 municípios das regiões de Abaetetuba, Capanema, Marajó, Paragominas, Tucuruí e Região Metropolitana de Belém.

Você pode consultar a lista aqui! Novo cronograma

No início do mês o Detran/PA alterou o cronograma do Programa CNH Pai D’égua e estendeu o limite de alguns prazos, exceto para Belém, onde o processo já está concluído. De acordo com o órgão, a alteração com os novos prazos tem como motivação a atualização no sistema de informação do Detran que precisou passar por atualização.

Ainda conforme o Detran/PA, neste momento, o programa encontra-se com as inscrições encerradas para mais de 80 municípios das regiões de trânsito de Abaetetuba, Capanema, Marajó, Paragominas, Tucuruí e região metropolitana. Para estas regiões, a lista de aprovados para CNH gratuita que seria divulgada no dia 12/04, foi publicada só hoje. E a matrícula dos futuros aprovados passou para o período de 13 a 22 de maio.

Com isso, as regiões de trânsito de Santarém, Altamira, Itaituba passarão a ter as inscrições iniciadas em 27 de maio. Da mesma forma, Marabá, Parauapebas e Redenção poderão realizar as inscrições a partir de 29 de julho. É possível acessar o calendário completo com as novas datas e prazos de cada etapa do CNH Pai D’égua no site do Detran.

“É importante que todas as pessoas que estão aguardando a lista de aprovados, bem como todas as demais interessadas em participar do programa nas regiões onde as inscrições ainda vão começar, leiam o edital e acessem o novo calendário para não ficar de fora do programa”, explica a diretora-geral do Detran, Renata Coelho.

CNH Pai D´égua

O programa CNH Pai D’égua, do Detran/PA, começou no mês de janeiro. Cerca de 20 mil beneficiários de Belém já estão em processo de realização de exames. Além disso, em fase de aulas nos Centros de Formação de Condutores (CFCs). Ao todo, 60 mil pessoas dos 144 municípios terão acesso à CNH gratuita para ajudar no incremento da renda familiar.

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Exame toxicológico vencido ainda vale por 30 dias, assim como a CNH. Entenda!

sex, 19/04/2024 - 08:15
A Senatran orienta que para verificar se o exame toxicológico não está vencido, os condutores devem acessar a Carteira Digital de Trânsito. Foto: welcomia para Depositphotos

Todo condutor sabe que é preciso renovar a Carteira Nacional de Habilitação, conforme a validade do documento, em até 30 dias após o vencimento para garantir o direito de dirigir. Ou seja, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor pode dirigir com a CNH vencida por até 30 dias sem cometer infração de trânsito. Após esse prazo, o condutor pode renovar a CNH a qualquer tempo, mas não pode dirigir com a CNH vencida. A mesma regra vale para o exame toxicológico obrigatório para motoristas. O Portal do Trânsito explica.

Para relembrar, o exame toxicológico é obrigatório para condutores das categorias C, D e E na obtenção e renovação da CNH. Além disso, a cada dois anos e seis meses para motoristas com menos de 70 anos. E é em relação a esse último, chamado de exame toxicológico periódico, que o condutor tem 30 dias após o prazo para regularizar a situação. Após esse período, poderá receber uma multa se for flagrado dirigindo nessa condição. Ou ainda, uma multa automática no ato da renovação da CNH, conhecida como multa de balcão (clique aqui e entenda o que é essa multa).

Novos prazos de regularização do exame toxicológico

O prazo final para a regularização do exame toxicológico periódico vencido se aproxima. E, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), mais de 3,4 milhões de condutores das categorias C, D e E ainda estão em situação irregular em todo o Brasil. O prazo para o primeiro grupo de condutores das categorias C, D e E, com vencimento da CNH entre janeiro e junho, terminou em 31 de março. Já, o segundo grupo, dos condutores dessas mesmas categorias com vencimento da CNH entre julho e dezembro, deverá realizar o exame toxicológico dentro do prazo legal previsto para 30 de abril.

Os motoristas do primeiro grupo ainda têm esses 30 dias de prazo para regularizar a situação. Caso esses motoristas não façam o teste até 30 de abril, poderão ser multados diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal a partir de 1º de maio, conforme o artigo 165-D do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A não realização do exame dentro do período estabelecido é uma infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH.

É sempre válido lembrar que o exame toxicológico continua não sendo obrigatório para condutores com CNH das categorias A e B.

Alerta

De acordo com a Senatran, os sistemas eletrônicos dos Detrans estaduais e do Distrito Federal serão responsáveis por verificar o cumprimento dos prazos. Dessa forma, podendo aplicar as penalidades após o término do período adicional. Além disso, o órgão tem buscado orientar os condutores por meio de campanhas educativas e alertas emitidos via Carteira Digital de Trânsito (CDT). O objetivo é que os motoristas realizem o exame toxicológico.

“A Senatran orienta que para verificar se o exame toxicológico está em dia, os condutores habilitados devem acessar o portal da Carteira Digital de Trânsito, clicar no botão “Exame toxicológico” e verificar se o prazo para realização está vencido. Em caso positivo, deve buscar um dos laboratórios credenciados e fazer a coleta para a realização do exame toxicológico”, finaliza o órgão.

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Prefeitura explica como funciona a JARI e abre inscrições para novos membros em São Paulo

qui, 18/04/2024 - 18:00
É função da JARI julgar os recursos interpostos pelos infratores. Foto: AndrewLozovyi para Depositphotos

A Prefeitura da cidade de São Paulo abriu inscrições para associações não governamentais ou órgãos de classe que desejam indicar membros para compor e atuar nas Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI. As inscrições vão de 22 de abril a 24 de maio de 2024.

Para se inscrever, clique aqui.

De acordo com informações da Prefeitura, a Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI) da Cidade de São Paulo tem como objetivo decidir, em primeira instância, com autonomia de convicção e decisão, sobre aceitação dos recursos feitos por quem foi multado por infrações de trânsito. Já, em 2ª instância, quem julga os recursos é o Conselho Estadual de Trânsito de São Paulo (Cetran-SP).

Ainda conforme o órgão, na decisão dos recursos que lhes são submetidos, a JARI deve verificar a regularidade do procedimento de registro e aplicação de penalidades de infrações de trânsito e verificar se foi apresentado pelo recorrente algum motivo de força maior ou necessidade cuja prática possa ser aceita socialmente como “justificativa” para a prática da infração.

“Também devem ser verificados os antecedentes e comportamento do recorrente, tudo isso para formar a convicção e a tomada de decisão quanto à manutenção ou não da penalidade”, informou a Prefeitura.

Funcionamento da JARI de São Paulo

A JARI da Cidade de São Paulo tem 27 juntas que se reúnem semanalmente. A composição de cada junta é de seis membros que se organizam numa escala em duas turmas de três membros. Sendo que, cada turma é composta por um membro de cada uma das três representações que indicam membros.

Cada recurso é decido por uma turma, com três votos. Ou seja, um voto do membro relator, um voto do membro revisor e um voto do 3º membro. Assim, cada processo se decide por unanimidade ou por dois votos a um.

Todos os processos são relatados após sua leitura pelo membro ao qual foram distribuídos (relator). Este, deve motivar a decisão proposta, decisão que terá ou não acompanhamento pelos dois outros membros de sua turma.

Assim, deve-se explicar cada decisão e estar de acordo com a convicção de pelo menos dois membros da turma da junta.

Funções da JARI

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (JARIs) funcionam junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário. Elas têm regimento próprio e apoio administrativo assim como financeiro do órgão ou entidade junto ao qual funcionem.

São competências da JARI:

  • julgar os recursos interpostos pelos infratores;
  • solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos. Dessa forma, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;
  • encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, além disso, que se repitam sistematicamente.

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Condutor que ainda não fez o exame toxicológico receberá notificação da Senatran

qui, 18/04/2024 - 15:00
Prazo para realização do exame toxicológico se aproxima do fim, por isso condutores receberão notificação da Senatran. Foto: Rovena Rosa/ABr

A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) divulgou que começou ontem (17/04) o envio de notificações para os 3,4 milhões de condutores das categorias C, D e E que ainda não regularizaram o exame toxicológico vencido. O alerta foi disparado por meio da Carteira Digital de Trânsito (CDT). A ação ocorreu, de acordo com o órgão, porque está próximo o fim do prazo para realização do exame toxicológico.

Conforme a Senatran, caso os motoristas das categorias citadas acima, com vencimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) entre janeiro e junho, não façam o exame toxicológico até 30 de abril, eles poderão ser multados diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal a partir de 1º de maio.

“A não realização do exame dentro do período estabelecido é considerada infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH”, alerta o órgão.

Conscientização

A Senatran destaca que os sistemas eletrônicos dos Detrans estaduais e do Distrito Federal serão responsáveis por verificar o cumprimento dos prazos. Dessa forma, podendo aplicar as penalidades após o término dos prazos estabelecidos. Tem sido um esforço contínuo do órgão orientar os condutores por meio de campanhas educativas e alertas emitidos via CDT para que os motoristas realizem o teste.

Veja como verificar se seu exame toxicológico está em dia:
  • Acesse a área do condutor da CDT;
  • Clique no botão “Exame toxicológico”;
  • Verifique se o prazo para realização está vencido;
  • Em caso positivo, busque um dos laboratórios credenciados e faça a coleta para a realização do exame toxicológico.

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Quais são os benefícios de um carro movido a hidrogênio verde?  

qui, 18/04/2024 - 13:30
Foto: Toyota.

Automóveis movidos a hidrogênio verde já são realidade em alguns países. Antes de tudo, precisamos entender sobre o que é o hidrogênio verde. O H2V, nome químico dele, pode ser encontrado em forma gasosa H2, presente em hidrocarbonetos e na molécula de água.  

A produção acontece a partir da eletrólise da água, por meio de fontes renováveis. A composição química ajuda a ser um combustível verde. É o que diz o professor e coordenador de Pós-graduação em Tecnologia e Sociedade, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Eloy Casagrande.  

“Pode ser considerado sustentável, desde que a fonte de energia para produzir a célula de hidrogênio seja renovável. Por exemplo, a hidroeletricidade, a solar ou a eólica. Se a energia vier da queima de combustíveis fósseis, como o carvão ou o gás, já não faz sentido”, detalha.  

Ele cita que a eletrólise da água, utilizando essas fontes, separa a água em hidrogênio e oxigênio. Assim não é emitido gases de efeito estufa.

“Hoje, o hidrogênio é considerado a energia do futuro e já faz parte dos projetos de descarbonização de muitos países, inclusive do Brasil”, destaca.  

Em automóveis movidos a hidrogênio verde, a única coisa que é emitida no ar é o valor d’água, além da energia gerada para o funcionamento do carro.

“O gás se combina ao oxigênio presente no ar e, por meio de uma reação química, produz eletricidade. Por isso, a denominação correta do é FCEV (Fuel Cell Electric Vehicle) ou veículo elétrico a célula de combustível”, explica Casagrande.  

Se comparado a um veículo elétrico tradicional (BEV), a eletricidade é estocada em um grande conjunto de baterias de lítio.  

Por que o processo de fabricação de veículo movido a hidrogênio verde é caro?   Foto: Toyota.

Apesar das vendas, a produção de veículos movidos a hidrogênio verde ainda é baixa. Outo desafio ainda é a infraestrutura de abastecimento.  

“É necessário grandes investimentos para que isto venha a ser uma realidade. Um dos desafios do hidrogênio está no seu armazenamento, já que em estado gasoso natural, sua densidade energética é baixa”, diz o coordenador de Tecnologia e Sociedade.  

Apesar do hidrogênio verde ser usado em estado líquido, é necessário segundo o professor a compressão e liquefação. Esses processos, vale ressaltar, demandam energia.  

“1 kg de hidrogênio tem menos energia que 1 kg de gasolina. Por isto, vemos agora o movimento das grandes multinacionais produtoras de automóveis, investirem nos carros elétricos à bateria, já que os custos são menores a curto e médio prazo“.  

O que falta para o hidrogênio verde se tornar um dos principais combustíveis? 

O professor Eloy Casagrande destaca que um dos desafios do H2V é baratear o custo de energias de fontes renováveis. Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, China e Holanda são exemplos de países que investem em produção de hidrogênio verde.  

“Na América Latina, o Brasil e o Chile já dão os primeiros passos. De acordo com especialistas, o H2V só será competitivo quando seu custo estiver entre US$ 3 e US$ 4 o quilo. Hoje, esse preço está em média de US$ 6, chegando a quase US$ 9 em algumas regiões do mundo”, afirma.  

No entanto, Casagrande diz que é preciso refletir se países estão dispostos a pagar pelo hidrogênio verde. “Se queremos salvar vidas e minimizar os desastres naturais que estão vindo com as mudanças climáticas, além dos altos econômicos destes eventos extremos, deveríamos estar investindo mais em tecnologias limpas e menos em armamento de guerra”, opina o coordenador.  

Brasil pode ser fonte principal de hidrogênio verde?  

Foto: Toyota.

Por fim, para o professor Eloy Casagrande, o Brasil tem grandes chances na corrida por automóveis não poluentes.  

“É preciso uma estratégia de desenvolvimento de pesquisas, infraestrutura e investimento público-privado. As universidades e os centros de pesquisa poderiam ser o motor desta nova indústria e estimular novas empresas para a criação de um carro genuinamente brasileiro a base de hidrogênio – uma chance de sairmos da dependência das multinacionais. É possível combinar etanol (o qual somos produtores mundiais) e célula de hidrogênio em um automóvel, para termos uma inovação ainda mais sustentável”, finaliza.  

E você acha que os carros movidos à hidrogênio verde tem chance de emplacar no Brasil? Comente aqui embaixo!   

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